O Ministério Público do Estado Amapá (MP-AP) encerrou nesta terça-feira (4), no município de Tartarugalzinho, o curso de Operador de Computador aos estudantes da cidade. A capacitação foi promovida pelo MP-AP com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). Participaram da qualificação, com carga horária de 196h, um total de 36 alunos. O treinamento iniciado em junho teve o objetivo preparar os jovens no mercado de trabalho.
O encerramento do curso contou com a presença da titular da Promotoria de Justiça de Tartarugalzinho, promotora de Justiça Klisiomar Lopes; do servidor do Centro de Apoio Operacional da Cidadania (CAO-CID) e gerente do MP Comunitário, José Villas-Boas; o juiz do município, Heraldo Costa; o delegado de polícia Nícolas Sales; da vereadora Valdilene Santos; da representante do Senac, Carla Helienai e do professor Rodrigo Nunes.
Os estudantes aproveitaram o momento para falar das experiências adquiridas ao longo da qualificação que foi realizado na Carreta-Escola do Senac, localizada ao lado da referida instituição ministerial. O curso foi e ministrado pelo professor Rodrigo Nunes.
O material didático e o instrutor foram disponibilizados pelo Senac e o MP-AP prestou apoio logístico e operacional. Em 2017, a parceria proporcionou o mesmo treinamento no Conjunto Macapaba e 2º Batalhão da Polícia Militar, em Macapá, além do município de Porto Grande e Mazagão. Este ano, além de Tartarugalzinho, o curso será ministrado nas cidades de Calçoene e Amapá.
José Villas-Boas aproveitou a ocasião para falar dos procedimentos adotados pelo MP-AP para oferta a qualificação à comunidade estudantil da cidade. “Para a realização deste curso, realizamos eis meses de tratativas até conseguirmos a licitação para a aquisição da carreta do Ministério Público. Não foi fácil adquirir o espaço utilizado para a realização do treinamento”.
A promotora de Justiça que atua na cidade falou da importância de promover capacitação profissional aos jovens de Tartarugalzinho.
“O MP-AP agradece essa parceria com o SENAC. Durante esses três meses, nós podemos perceber a diferença na vida desses jovens. A realidade deles não é a mesma, eles já estão dando um passo para o mercado de trabalho”, pontuou Klisiomar Lopes.
Serviço:
Elton Tavares
Texto: Sávio Leite
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