Projeto MP Mais Perto segue com palestras em escolas de Macapá

O Projeto MP Mais Perto do Ministério Público do Amapá (MP-AP) retomou a semana pela Escola Estadual Raimunda dos Passos, no Bairro Novo Horizonte. Várias turmas participaram da rodada de palestras que contou com a presença da Procuradora-Geral do MP-AP, Ivana Cei e do Chefe de Gabinete da PGJ, promotor de Justiça Roberto Álvares. “Estou muito feliz com a participação dos estudantes e da comunidade neste projeto do MP-AP. Estamos cumprindo nosso papel de aproximar cada vez mais o Ministério Público da população”, destacou a PGJ, Ivana Cei. 

Na terça-feira (16), servidores e promotores do Ministério Público do Amapá realizaram uma blitz educativa na Feira do Produtor Rural, no Bairro Novo Buritizal. Motoristas e Pedestres recebiam orientações e panfletos de conscientização sobre eleições. “A população nos recebe muito bem e ajuda a retransmitir a importância do voto consciente”, frisou o promotor de Justiça, Alcino Moraes, titular da Promotoria de Defesa do Consumidor. (Prodecon)

Estudantes da Escola Estadual Barão do Rio Branco também receberam o projeto MP Mais Perto. Além de palestras, os alunos participaram de atividades dentro da sala de aula.

Na quinta-feira (18), o projeto chegou na Escola Estadual Castelo Branco, no Trem. Os estudantes acompanharam atentamente as palestras das Promotoras: Rosemary Andrade, coordenadora do Centro de Apoio Operacional (Caop) Eleitoral, do MP-AP e Alessandra Moro de Carvalho, titular da Promotoria de Defesa da Mulher.

No fim de semana as atividades aconteceram na Escola Estadual Maria de Nazaré Vasconcelos, e contou com a participação das desembargadoras Suely Pini e Sttela Ramos. Do MP as palestras foram proferidas pelo promotor Alcino Moraes, titular da Promotoria de Defesa do Consumidor (Prodecon), e a promotora de Justiça substituta, Samille Simões.

Para pais de família do bairro Pedrinhas, a desembargadora Suely Pini falou sobre a importância da família e da escola na educação de crianças e adolescentes. “É importante que a sociedade denuncie quem estiver em situação de risco. A Justiça e o Ministério Público precisam desta cumplicidade”, disse a desembargadora. Ela reforçou ainda sobre as responsabilidades de cada um, pai, escolas e sociedade. “Cada um deve cumprir suas obrigações, os pais, por exemplo, não podem terceirizar a educação de seus filhos e  acharem que a escola tem este dever sozinha”, enfatizou.

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