Mais uma rodada de diálogo para solucionar a questão do uso do Galpão de Triagem do Aterro Sanitário de Macapá aconteceu nesta terça-feira (7), no Complexo Cidadão zona Norte. O Ministério Público do Amapá (MP-AP), através da Promotoria de Meio Ambiente (Prodemac), está intermediando o acerto entre a Associação de Moradores de Ilha Redonda e Associação de Catadores do Amapá (ACAM).
Os dois núcleos de trabalhadores questionam o uso do Galpão, que é uma obrigação prevista no TAC de 2017, proposta pelo MP-AP, que trata de resíduos sólidos, em que Prefeitura de Macapá (PMM), Rumos Engenharia e ACAM assumiram responsabilidades. O equipamento é aparelhado com prensa e esteira e tem a função de auxiliar na seleção do que é arrecadado pelos carros coletores.
As primeiras audiências de conciliação foram realizadas pelo Tribunal de Justiça (TJAP), a pedido do MP-AP, que agora assumiu a condução do diálogo para entendimento.
Para o promotor de Justiça do Meio Ambiente, Marcelo Moreira, é possível uma solução coerente para a utilização do galpão, uma vez que o objetivo de todos é o mesmo, de trabalhar, fazer do lixo fonte de renda e dar início ao processo de coleta seletiva de resíduos sólidos.
“Conversamos com os dois grupos em conjunto, mas não foi possível chegarmos a nenhuma definição, então decidimos reunir separadamente para ouvir sem intervenção externa. Hoje foi com ACAM, e ainda nesta semana iremos receber os moradores de Ilha Redonda. Nossa intenção é resolver o uso do Galpão da melhor forma possível, sem prejuízos para as partes interessadas”, disse o promotor Marcelo Moreira.
Serviço:
Mariléia Maciel
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